A Bah comunicação desenvolve projetos em 3D para facilitar o planejamento e criar formas práticas de atingir o cliente.
Projeto de Stand para o FESTIVAL DE TURÍSMO DE GRAMADO.
Cliente: Governo do Estado de Minas Gerais
Festival de Turísmo de Gramado
O MAIOR LED do mundo !
Dubai é um dos maiores hypes do momento. Com cerca de 1 milhão e meio de habitantes e com o PIB duas vezes maior que o da China, a cidade é o segundo maior emirado dos Emirados Árabes Unidos. Em breve uma nova atração fará parte da paisagem de Dubai. A Tammer Holding companhia dos Emirados Árabes, está construindo a maior tela LED do mundo.
Com uma altura de 33 andares, a tela poderá ser vista a uma distância de 1,5 km e a empresa garante que o desenho e a tecnologia da tela não impedirão a entrada da luz natural no edifício.
O projeto foi batizado de Podium, nome do prédio que oferecerá escritórios e quatro andares de estacionamento para quem quiser trabalhar no edifício que tem uma LED gigantesca. A idéia surgiu da equipe de vendas da Tameer e o desenho foi desenvolvido pela Daktronics, especialista em tecnologia LED.
O diretor operacional da Tameer, Ghassan Sakhnini, afirma que a super LED será mais que um avanço tecnológico e se transformará em um meio de comunicação por meio do qual as companhias, as ONGs e as autoridades governamentais poderão transmitir suas mensagens ao público.
Tarantino´s Mind
Aí vai uma dica de um curta-metragem brazuca que foi apresentado no Festival do Rio. “Tarantinos Mind” conta com o ator Selton Mello e o cantor Seu Jorge.
Bem, o curta trata sobre Quentin Tarantino e o que se passa na cabeça de uma das mais importantes figuras do cinema americano atual.
Selton resolve revelar uma tese sobre o diretor americano, em que todos os personagens criados por ele têm uma ligação em seus vários filmes.
Ferrari V4
Quando me mostraram estas fotos em outro blog eu fiquei impressionando. Aproveitem as imagens porquê eu não sei se isso sai do papel !!! ^^
O designer industrial israelense Amir Glinik criou o conceito da Ferrari V4, uma motocicleta com um motor V12 modificado de uma Ferrari Enzo, controles manuais de um jato F-16 e botões de carro de fórmula 1.
Quando perguntado pela velocidade e pelo preço da moto, Glinik não deixou por menos: “podemos apenas especular em torno de números muito grandes”.
Um dos destaques da Ferrari V4 é um LCD touch-screen localizado em cima do tanque de gasolina.
FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO - Portfólio
Criatividade
Uma pessoa muito querida me pediu para fazer uma arte de camiseta, de uma turma do curso de publicidade.
Pensei por alguns minutos em algo impactante, expressivo e que gritasse: COMUNICAÇÃO !
Me lembrei de um desenho antigo e me surgiram na cabeça aqueles três macaquinhos, onde um não fala, outro não escuta e o terceiro não encherga, uma imagem clássica.
Enxergando uma boa oportunidade de expressar o que eu queria, mas com um mal exemplo, apenas inverti a ação de cada personagem para algo bom, que enaltecesse a mensagem da arte.
Espero que tenham gostado
=D
Teoria das Cores
Achei um texto em PDF ( Adobe Reader ) bem pequeno e que resume bem o contexto das cores e como as enxergamos.
Aqui, um pequeno trecho do texto que você encontra no arquivo disponível para download
As cores que percebemos são produzidas pela luz. A luz do sol, aparentemente branca, é, na verdade, composta pelas sete cores do arco-íris. Quando a luz do sol ilumina um objeto, algumas
dessas cores são absorvidas pelo objeto, enquanto as outras são refletidas na direção dos olhos que as percebem. É esse o fenômeno na direção dos olhos que as percebem. Esse fenômeno
nos permite dizer qual a cor dos objetos.
DOWNLOAD
(clique com o botão direito do mouse e SALVAR COMO...)
LOGOMARCA
Ultima criação de logomarca da agência....
Como o cliente é uma lan house, não nos preocupamos em usar apenas cores chapadas mas, abusar dos degrades acaba com qualquer chance do cliente ter sua logomarca impressa em qualquer tipo de material promocional.
Novamente optando pela simplicidade e facilidade de leitura, desenhei um circulo e tentei colocar a letra "S" embutida nele.
No final das contas acabei fazendo este "S" parecer um smile sorridente, tudo a ver com o segmento da empresa, que tinha me pedido para manter o preto e o verde.
Pra quem quiser algumas dicas e saber das regras sobre logotipia eu estou preparando um material bem completo e fácil....
10 SUPER LAYOUTS
Fiz uma seleção de alguns layouts que encontrei revirando alguns sites de designers gringos.
Pra quem entende o que é tendência e sabe que o mercado brasileiro ainda é muito atrasado, estes layouts podem ser uma boa maneira de você despertar uma nova maneira de criar sites.
Sites limpos, objetivos e facilitam o máximo o conteúdo para o usuário. Tá bom ou quer mais???
Clique nas imagens que linka direto com o site!
NEUROMARKETING
Entender o comportamento do consumidor é a grande meta de qualquer plano de Marketing de uma empresa. Não faltam seminários, livros, reportagens, artigos e documentários que fazem sua parte ao tentar decifrar essa imprevisível e complexa troca que acontece entre quem compra e quem vende um produto. A novidade dos últimos anos é que até mesmo a ciência está estudando isso. O Neuromarketing ainda está dando seus primeiros passos, porém, diversas corporações preferem não perder tempo e já começam a realizar estudos nesta área.
O Neuromarketing surgiu no final da década de 1990 através de estudos acadêmicos de um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos. Um deles, Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, teve a idéia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos.
O termo “Neuromarketing”, no entanto, só viria a ser conhecido alguns anos atrás, cunhado por Ale Smidts, um professor de Marketing na Erasmus University em Roterdã, Holanda. E foi no início desse século que esta “ciência” passou a ganhar maior atenção, de tal forma que a próxima década pode marcar a consolidação dessa ferramenta.
Fortalecimento do Neuromarketing
Isso ficou ainda mais forte com a divulgação de uma pesquisa científica no jornal acadêmico Neuron, da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas. O estudo consistia na experimentação dos refrigerantes Pepsi e Coca-Cola. Em um dos casos, os experimentadores não sabiam qual era a marca a bebida que tomaram.
Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi. Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas. Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela. O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.
Com tal precisão, o Neuromarketing é possível monitorar as emoções vividas durante as experiências de consumo. Essa ciência estuda neurologicamente o estado cerebral de uma pessoa quando expostos a mensagens relacionadas com experiências de consumo, tornando possível a identificação das zonas do cérebro estimuladas. Os aparelhos de ressonância magnética fazem esse trabalho, conseguindo traçar as atividades cerebrais, a formação de sinapses e reações.
Vantagens e limitações
Entre as vantagens, está a possibilidade de descobrir que sentimento uma campanha de Marketing desperta nas pessoas. Isso permite que uma empresa saiba elaborar melhor suas ações, de forma que instigue nas pessoas o que ela deseja. Além disso, é uma fonte de pesquisa mais confiável, uma vez que as respostas dadas a consultores em questionários podem muitas vezes não ser sinceras, apenas refletir uma experiência recente ou influenciada pela resposta de outros (como acontece em sessões de grupo).
Apesar de mais confiáveis que as estatísticas tradicionais, não se pode dizer ainda que os resultados obtidos por meio do Neuromarketing são 100% verdadeiras. Afinal, descrever os sentimentos através de impulsos elétricos ou fluxo sanguíneo é afirmar que o ser humano possui resposta pronta a certos estímulos, equivalendo-o a um simples robô produzido em série. “Isso significa que teremos de admitir os limites do Neuromarketing, uma vez que esta técnica se centra, tantas vezes exclusivamente, no exercício resultante, assombrando erradamente modelos de representação da existência humana”, comenta Paulo Vieira de Castro, Diretor do Centro de Estudos Aplicados em Marketing do Instituto Superior de Administração e Gestão do Porto, em Portugal.
Emoções pessoais e sócio-culturais também entram em jogo, o que explica ainda mais a falta de exatidão. Entre outras limitações está a impossibilidade de prever as mudanças de comportamento ou mesmo de estabelecer um padrão perfeito para determinadas ações de Marketing, uma vez que uma série de fatores imprevisíveis influencia o resultado final.
O complexo comportamento do consumidor
Pensando por esse lado, pode-se afirmar que o Neuromarketing vem não para desvendar, mas sim atestar a complexidade da relação entre a empresa e o consumidor. Esta nova ferramenta atenta para a necessidade de uma abordagem mais íntima com o cliente, tratando-o como um verdadeiro fã da marca ou produto. Afinal, o consumidor não apenas avalia a utilidade de um produto ou a confiabilidade que uma marca o empresta. Há também uma série de fatores emocionais que podem influenciar o sucesso ou fracasso de um lançamento, desde o patriotismo até a simples aversão ao nome.
Essa limitação é melhor explicada por Paulo Vieira de Castro através de uma simples metáfora sobre um rio violento, onde são suas margens que o comprimem, explicando a sua violência. Segundo o especialista, o Neuromarketing falha ao ignorar as margens das relações humanas e desvaloriza o entendimento integral do ser humano. Isso explica porque ações como Marketing Social e Ecológico podem refletir em boas vendas. “Devemos refletir a propósito da idéia de Ray Jackendorff (co-diretor do Centro de Estudos Cognitivos na Tufts University), segundo a qual o essencial da nossa inteligência não está associado inteiramente à consciência. Penso que estamos muito longe da verdadeira consciência, isto no que ao consumo diz respeito”, conta Vieira de Castro, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O Neuromarketing vale, portanto, como indicativo, e não prova, de um sucesso. Suas pesquisas podem avaliar as melhores cores a serem aplicadas em produtos e embalagens, examinar que reações um consumidor manifesta enquanto consume um produto, observar o subjetivismo na sua relação com a marca e produto, entre outros exemplos. Basicamente, ele testa se uma ação realmente desperta o sentimento desejado nas pessoas pela empresa e se ele influencia na sua decisão de compra. Ou seja, sua utilidade está em observar como o cérebro funciona e alinhar ações de Marketing ao funcionamento desejado, por mais que seja impossível controlá-lo, uma vez que estamos falando de pessoas.
Essa ciência também pode ser uma boa aliada na hora de enfrentar as artimanhas da concorrência. Uma empresa pode descobrir as falhas de comunicação de uma ação dos concorrentes e criar contra-campanhas em cima disso, de forma a evidenciar melhor esses “buracos” e contrapor com as vantagens do seu produto. “Se a sua mensagem não for passada corretamente, a campanha da sua empresa acabará servindo apenas à concorrência”, alerta Alex Born, autor do livro “Neuromarketing – O genoma do Marketing, o genoma das vendas”.
Neuromarketing é ético?
O Neuromarketing também abriu uma nova polêmica: as ações de Marketing manipulam o consumidor? Alex Born acredita que, como toda ferramenta, esta pode ser usada com boas ou más motivações. “O Neuromarketing pode tornar o Marketing mais honesto ou talvez, mais perigoso, se utilizado sem escrúpulos”, conta. Há correntes que temem que empresas transformem os consumidores em simples robôs de compra. “Não acredito nisso. O Neuromarketing mapeia o processo mental em torno da excitação cerebral que poderá levar o cliente à decisão, mas não o pode obrigar a consumir”, conta Born.
As diversas variáveis que envolvem o mercado de consumo podem não possibilitar isso, mas a tática das mensagens subliminares, por exemplo, já se provou eficiente e, para muitos, antiética. Um consumidor, no entanto, pode não ficar feliz com a escolha, momentos depois, e se sentir lesado. “Há que se tomar cuidado com a força dessas ferramentas e os resultados que podem ser obtidos por elas”, alerta Born em entrevista ao Mundo do Marketing.
Grandes empresas e agências já anunciaram pesquisas de Neuromarketing, como Nielsen, Proper & Gamble, GE, Coca-Cola, McDonald’s e K-Mart. “Uma certa mega corporação já investiu mais de 22 milhões de dólares em pesquisas nos últimos três ou quatro anos”, relata Alex Born. “Sabe-se que o Neuromarketing é uma ferramenta com diversas potencialidades, contudo exige orçamentos demasiado generosos, isto para resultados que não são, ao contrário do que se imaginava há alguns anos atrás, a solução para todos os problemas do Marketing”, completa Paulo Vieira de Castro.
Ainda não é possível antever o impacto que o Neuromarketing causará no mercado de consumo para os próximos anos. Espera-se que o setor se consolide na próxima década. Porém, com certeza será um assunto a ser debatido fortemente a partir de agora, além de estar em processo de evolução. “Hoje, temos máquinas de ressonância magnética mostrando as áreas do cérebro em três dimensões. E estudos estão se aprofundando em estados mentais mais complexos, como o stress. Depois da era do conhecimento, vamos entrar na era da excelência humana”, adianta Alex.
Marketing de proximidade real: Dharma Marketing
Para os budistas, Dharma é o que guia a mente. O Dharma Marketing pretende estabelecer condições, para que as necessárias transformações ao nível espiritual possam ser empreendidas com vista a uma aproximação sustentável de todos os públicos relacionais. A melhor maneira de o conseguir, será assegurar que as organizações compreendam que esta mudança passa, obrigatoriamente, pela abertura ao exemplo da gestão empreendida no Oriente, ou seja, analisando o sucesso das empresas asiáticas, onde a extensão ascética do empreendedorismo é afirmada, desde há séculos, com um forte recurso a valores espirituais.
O real poderá ser entendido como o que é percebido individualmente. Para os marketeers esta é uma máxima importantíssima, uma vez que o marketing não é uma batalha de produtos e serviços mas, tão somente, de percepções. Assim, o melhor marketing é o que chega mais intimamente à mente do consumidor.
No Dharma Marketing agimos ao nível do conflito psicológico anterior à vontade humana, dado que, cada vez mais, procuramos satisfazer preferencialmente as necessidades de ordem anímica (inconscientes), concentrando-nos no que é anterior à intencionalidade no Homem, ou seja, no que é antecedente às necessidades e à motivação. A pertinência de tão desejada intervenção dá-se por força de trabalharmos ao nível da mais profunda dimensão do psiquismo humano, convertendo-se o Dharma Marketing numa ferramenta fundamental para a correta caracterização relacional e para a proximidade entre players. Lembramos que o fator atitude, ponto crucial da competência organizacional, não depende exclusivamente de um conjunto de formalidades ou regras, existindo um grupo alargado de impulsos inconscientes que constantemente interferem nas decisões racionais. Como resposta às variações comportamentais resultantes do referido desajuste, torna-se necessário agir ao nível espiritual. A prática espiritual em ambiente organizacional visa, ainda, o aperfeiçoamento do princípio transcendente, acreditando-se que este constitui, para as empresas, um diferencial não espontâneo, a ser conquistado e desenvolvido pelo aperfeiçoamento da dimensão holística.
As questões sociais e humanas têm merecido a atenção por parte de algumas das organizações mais responsáveis. Contudo, a dimensão espiritual do Homem, vista como a senda da prosperidade ética, vem sendo esquecida, porque é erradamente associada à perspectiva religiosa. Deste modo, provoca o distanciamento progressivo da questão do auto-conhecimento no ambiente empresarial.
Para Jair Moggi, as organizações são grandes palcos kármicos, onde as pessoas se encontram para aprender umas com as outras, buscando, quanto a nós, o patrocínio das condições necessárias para avivar as capacidades perceptivas naturais da mente. Só deste modo poderemos ter públicos relacionais mais centrados, relativamente à forma como sentem, pensam, agem e, obviamente, quanto às consequências de tudo isso. Para que tal aconteça, os homens e mulheres que dirigem as empresas devem ter a capacidade de realizar transformações em si próprios, projetando-as em todos os seus públicos. Esta preocupação, por sua vez, deverá ser incorporada na missão institucional de organizações públicas e privadas. Passar esta mensagem para o meio empresarial, será o maior desafio às consciências daqueles que trabalham na área do marketing de forma consciente, aportando confiança, contribuindo para que a lógica de mercado, a prosperidade humana, social e espiritual sejam dimensões ativas, complementares e interdependentes, visando o desenvolvimento das empresas como movimento integrado e reciprocamente empenhado.
Thomas Moore alerta para a necessidade de assumir outros vínculos, com o desígnio de permitir a expressão da intencionalidade e propósitos da existência humana. Para isso, talvez seja necessário abrir mão de antigos valores e expectativas. Para aqueles que colocam a racionalidade à frente de qualquer fundamento organizacional, deixamos uma especial chamada de atenção. Elster refere-se, a este propósito, ao lugar que é reservado à razão na sociedade ocidental, onde o Homem em vez de admitir os limites da razão se centra, tantas vezes exclusivamente, no exercício dessa mesma razão. Deste modo, confunde, erradamente, razão com a existência humana. Note-se que, no nosso entender, o que resiste no Homem é o espiritual, enquanto a verdade que a razão sustenta é frequentemente questionada no tempo.
Partindo do princípio que em todas as relações o Homem procura uma dimensão exclusiva, cabe ao Dharma Marketing aumentar a transparência, remover obstáculos, facilitando a passagem aos que procuram o nexo que assiste à experiência empresarial. Desta forma, a via espiritual funcionará em sinal diverso à americanização das organizações, assente na motivação individual e na auto-estima.
A exagerada ênfase que a psicologia moderna dá à motivação com base em indicadores de auto-estima teve o seu ponto mais alto nos EUA durante os anos oitenta, com a Geração do Eu e os yuppies. Muito embora este seja um estado interior desejável, como a própria satisfação, corremos o risco de, ao ter um ego centrado em si mesmo, este esforço nem sempre resultar em valor para as empresas. A efabulação do Eu passou mesmo as fronteiras do interno das organizações, transmitindo ao mercado conceitos do tipo “the one and the only” ou “porque só você merece”, … Este elogio é a expressão extrema de uma psicologia individualista, onde a vaidade daquele que tudo julga merecer, ensombra a ascensão humana nas suas práticas mais sensíveis e conscientes. Esperamos que das mudanças aqui propostas resulte a melhoria efetiva da sustentabilidade das condições de reciprocidade e aceitação de todos os públicos. Ao invés da motivação individual, deveremos ir pela necessidade de pertencermos a um grupo de agentes motivados, em torno de uma missão institucional transparente e unificadora.
É evidente que as empresas deverão estar focadas em resultados estratégicos, dependendo de hábeis negociadores, criativos, empreendedores, que saibam trabalhar sob pressão... Mas será que isso é possível na ausência da consciência de si mesmo?
A procura da transcendência, só poderá existir como resultado de um permanente e efetiva dinâmica integrada e reciprocamente complementar, da evolução econômica, humana, social, se acompanhada de mudanças ao nível espiritual. Assim, o reforço da competitividade aparece-nos como a inteligência que advém da busca da iluminação interior.
Para o Dharma Marketing, o compromisso entre as empresas e todos aqueles com quem estas se relacionam, passa pelo efeito de proximidade real. Procura-se, em especial através dos recursos humanos mais espiritualizados, um impacto significativo nos negócios, ou, pelo menos, dar às suas competências relacionais conotações mais amplas, no que respeita à empatia para consigo próprios e os outros. Esta mudança é um elemento de distinção na construção de uma nova forma de pensar as organizações para o terceiro milênio.
Texto escrito por Paulo Vieira de Castro
Texto retirado do site www.mundodomarketing.com.br
link com texto completo
COMO USAR O GOOGLE READER
Você gosta de ficar atualizado com seus sites preferidos, suas notícias e informações importantes não é mesmo ???
Ocasionalmente, você ainda não usa um Feed-Reader e nem sabe o trabalho que ele pode fazer por você. Por ser um número grande de pessoas que ainda não conhecem este tipo de serviço, vou explicar um pouco sobre como utiliza-lo aqui no blog. Vamos usar o modelo do Google Reader como exemplo, um ótimo reader, fácil de usar e muito útil.
Em primeiro lugar, você deve criar uma conta no Google, caso ainda não tenha clique aqui
e crie a sua.
Após criar sua conta, fique logado e procure pelo Google Reader na pagina da Google
Após clicar no Reader, abrirá uma nova tela que explicaremos como utiliza-la a seguir
1 - Adicione seu site favorito ou escolha algum assunto para começar a receber as informações do site escolhido automaticamente e atualizado instantaneamente.
2 - Nas paginas que você estiver navegando e gostaria de adicioná-las no seu FeedReader instantaneamente, apenas clique neste botão, ou procure por ele no site com o nome de RSS.
(estes botões que devem ser procurados)
3 - Mude a configuração do seu Reader e convide seus amigos para integrar e dividir suas informações.
A grande dica é usar o Reader no formatdo de site em Inglês da Google.
Quando você utiliza a pagina em português, você não pode ver seus amigos e suas respectivas noticias que foram compartilhadas.
Cuidado para não adicionar muita informação, você pode acabar deixando muita informação acumulada ou ficar 2 horas (como eu) por dia lendo as novidades do seu Reader.
Caso alguém tenha mais algumas dúvidas, por favor, não deixe de comentar o post.
^^
Comportamento Motivacional
Maslow e McGregor citam o comportamento motivacional, que é explicado pelas necessidades humanas. Entende-se que a motivação é o resultado dos estímulos que agem com força sobre os indivíduos, levando-os a ação. Para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou proveniente do próprio organismo. Esta teoria nos dá idéia de um ciclo, o Ciclo Motivacional.
Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que poderá assumir várias atitudes:
a)Comportamento ilógico ou sem normalidade; b)Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida; c)Nervosismo, insônia, distúrbios circulatórios/digestivos; d)Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos; e)Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração, etc.
Quando a necessidade não é satisfeita e não sobrevindo as situações anteriormente mencionadas, não significa que o indivíduo permanecerá eternamente frustrado. De alguma maneira a necessidade será transferida ou compensada. Daí percebe-se que a motivação é um estado cíclico e constante na vida pessoal.
A teoria de Maslow é conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação. Para ele, as necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia, ou seja, uma escala de valores a serem transpostos. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas ou nenhuma pessoa procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
O comportamento humano, neste contexto, foi objeto de análise pelo próprio Taylor, quando enunciava os princípios da Administração Científica. A diferença entre Taylor e Maslow é que o primeiro somente enxergou as necessidades básicas como elemento motivacional, enquanto o segundo percebeu que o indivíduo não sente, única e exclusivamente necessidade financeira.
Maslow apresentou uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influencia, numa pirâmide, em cuja base estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto realização)
Necessidades de auto realização Necessidade de status e estima Necessidades sociais (afeto) Necessidades de segurança Necessidades fisiológicas
De acordo com Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie: alimentação, sono, repouso, abrigo, etc. As necessidades de segurança constituem a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga e o perigo. As necessidades sociais incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor. A necessidade de estima envolve a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, prestígio e consideração, além de desejo de força e de adequação, de confiança perante o mundo, independência e autonomia. A necessidade de auto realização é as mais elevadas, de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de auto desenvolver-se continuamente.
Sintetizando, essas necessidades englobam três tipos de motivos: 1) os físicos; 2) os de interação com os outros; 3) os relacionamentos com os outros. Os desejos mais altos da escala só serão realizados quando os que estão mais abaixo estiverem mais ou menos satisfeitos.
Marketing Estratégico 1.8 FINAL
8-Vencer superando as expectativas do cliente: Um dos clichês mais populares em marketing, hoje, é dizer que uma empresa vitoriosa é aquela que está sempre superando a expectativa dos clientes. Atender às expectativas do cliente irá apenas satisfazer os clientes; excedê-las irá encantá-los. Clientes maravilhados com um fornecedor têm muito mais probabilidade de continuar clientes. O problema é que quando as expectativas de um cliente são superadas, ele as eleva da próxima vez. No final, a empresa acaba tendo que se conformar em simplesmente atender às expectativas mais recentes. Cada empresa deve definir quais desses muitos desejos de seus clientes ela pode
Os lojistas de varejo viram o fluxo de clientes diminuir muito em seus estabelecimentos. Como resposta, mais varejistas empreendedores estão instalando cinemas e outras formas de lazer em seus estabelecimentos comerciais. Muitas livrarias, mini-mercados, supermercados e lojas de roupas agora incluem uma lanchonete e abrem espaço para pequenos shows e palestras. Essencialmente, essas lojas estão oferecendo uma “experiência”, em vez de uma variedade de produtos.
A maioria das empresas agora terceiriza mais de 60 por cento de suas atividades e necessidades. Algumas terceirizam cem por cento, tornando-se empresas virtuais com patrimônio muito reduzido e, portanto, com índices de retorno extraordinários. Isso também já está sendo vivido nos dias de hoje e cada vez mais irá se expandir.
A propaganda na TV diminuiu sensivelmente devido à existência de 500 canais diferentes. Os jornais e revistas impressos também diminuíram em número. Por outro lado, os profissionais de marketing podem agora alcançar com mais eficácia seus mercados-alvo, anunciando em revistas e grupos de discussão especializados.
Os jornais e as propagandas, achamos que nunca irá diminuir significantemente por causa dos recursos das pessoas. Agora que lançou-se revistas especializadas em cada segmento e cada vez mais isso irá aumentar.
Há um alto grau de equívoco a respeito do que é o marketing e do que ele pode fazer por uma empresa.
Muitos dirigentes ficam chocados porque suas empresas apresentam alto índice de fracasso em novos produtos, custos crescentes de propaganda e vendas. Geralmente apontam suas equipes de marketing e vendas como as únicas culpadas.
A visão de que marketing e vendas são a mesma coisa é o tipo mais comum de equívoco, por parte não apenas do público em geral, mas também de muita gente ligada à administração. É claro que vender faz parte do marketing, mas o marketing abrange muito mais que vendas. Quando o marketing é bem sucedido, as pessoas gostam do novo produto, a novidade corre de boca em boca e pouco esforço de venda se faz necessário.
Marketing não pode ser o mesmo que vender porque começa muito antes de a empresa ter o produto. A venda ocorre somente depois que um produto é fabricado. O marketing continua por toda a vida do produto, tentando encontrar novos clientes, melhorar o poder de atração e o desempenho do produto, tirar lições dos resultados das vendas do produto e gerenciar as vendas repetidas aos mesmos clientes.
Os profissionais de marketing criticam seus gerentes por não considerarem as despesas com marketing um investimento, mas sim um custo, por enfatizarem resultados de curto prazo em detrimento dos de longo prazo e ainda por serem muito avessos a risco.
Outra visão limitada é aquela que considera o marketing, em essência, apenas um dos departamentos da empresa. É verdade que as empresas possuem departamentos de marketing, onde se concentram grande parte das idéias e dos esforços de marketing. Entretanto, se as atitudes e o trabalho de marketing se localizassem apenas nesse departamento, a empresa acabaria muito mal.
Empresas avançadas buscam fazer com que todos os seus departamentos sejam orientados para o cliente, ou mesmo que funcionem em função deste.
Os profissionais de marketing têm sua própria maneira de pensar, assim como os advogados, os contadores, os banqueiros, os engenheiros e os cientistas. Para os profissionais de marketing, os processos de administração de marketing consistem em cinco passos básicos que podem ser representados como: Pesquisa de Mercado; Segmentação, definição de público-alvo e posicionamento – marketing estratégico; Mix de marketing – marketing tático; Implementação e Controle.
Marketing Estratégico 1.7
Penúltima dica de Kotler... tá acabando!!!
7-Vencer devido à inovação no produto: Uma exortação freqüente é a de “inovar ou evaporar”. É verdade que algumas empresas altamente inovadoras, como Sony e a 3M, conseguiram lucros substanciais com o lançamento de novidades fantásticas, mas a empresa média não mostrou grandes resultados com o lançamento de novos produtos. O dilema de uma empresa é que, se ela não lançar novos produtos, provavelmente “evaporará”; se os lançar, poderá perder muito dinheiro.
A realidade de hoje é um pouco diferente disso. Existe uma tendência que aumenta o número de empresa menores e focadas em poucos serviços/produtos. O mercado é enorme, as oportunidades estão vagando por ae.
Nem por isso inovar deixa de ser a chave para a diferenciação. Quem encontra uma boa oportunidade, monta um plano de negócio nem tão "completo" quanto poderia, encontra fundos com investidores e possui um operacional rezoavel, já consegue fazer a engrenagem começar a girar.
Reconheça suas qualidades e trabalhe seus defeitos ( tanto pessoalmente quanto em uma empresa).
Melhores Propagandas 1.5
Essa é pra quem gosta de cachorro
eu enchi os olhos d´agua a primeira vez que vi....
Marketing Estratégico 1.6
Vencer mediante melhorias contínuas nos produtos: "Melhorias contínuas nos produtos é uma estratégia sólida, especialmente se a empresa puder ser a líder nesse item. Mas nem todas as melhorias são valorizadas. Alguns produtos atingem seu limite de melhorias possíveis e o aperfeiçoamento seguinte acaba não fazendo muita diferença."
Estava conversando com um amigo* sobre este assunto e chegamos as seguintes conclusões:
No Brasil temos o problema do "time que está ganhando não se mexe".
Quando um produto ou serviço está rendendo no Brasil, ele provavelmente não será melhorado ou atualizado! Mas porque ??? Porque ele esta dando lucro, porque as pessoas estão gostando, porque as vendas estão altas e está na hora de estacionar o produto nesta ótima vaga. ERRADO! ERRADO! E MUITO ERRADO!
É ótimo que um produto esteja se destacando no mercado, que tenha uma venda alta, e que seja reconhecido pelo consumidor. Entretanto,não devemos parar o desenvolvimento e evolução das coisas.
O mundo vive em expansão e evolução, porque com produtos e serviços seria diferentes???
Manter o desenvolvimento e aperfeiçoar o trabalho deveria ser a meta de toda a empresa mas infelizmente, não é !!!
Um agradecimento especial pro meu amigo Rodrigo Kochenburger ( Divoxx ) ,o cara citado acima que me ajudou a ter a idéia para este post. Obrigado por vários fins de tarde memoráveis com aquele chimarrão!
Marketing Estratégico 1.5
A 5° dica de Kotler, confiram
5-Vencer devido à adaptação e à customização: "Muitos compradores desejam que os fornecedores modifiquem seus produtos ou serviços para incorporar aspectos especiais de que necessitam. Essas necessidades podem representar uma oportunidade para o vendedor. Entretanto, para muitos fornecedores, o custo de adaptar sua oferta a cada cliente pode ser muito alto. A customização em massa tem funcionado para algumas empresas, porém para outras podem considerá-la uma estratégia não lucrativa"
Mas este pensamento não pode ser voltado apenas para produtos, devemos nos adaptar aos nossos clientes e ao mercado! Normalmente um trabalhador novo do Marketing quer mostrar tudo que têm de melhor no seu serviço mas acredite, neste trabalho você deve associar seu conhecimento em estratégias de marketing com o que o cliente quer! NÃO ADIANTA CHORAR!
O cliente até pode pedir que você desenvolva TUDO, mas prepare-se para briefings intermináveis e mudanças no planejamento se você quer entregar um produto/serviço de qualidade que o cliente goste. No Brasil, isso é um problema grande. Empresários de opiniões fortes que não são tão "empresários" querem seguir o próprio planejamento e você tem que adivinhar a linha de raciocínio dele. Mas porque adivinhar ???
Porque nem este empresário sabe o que ele quer. Essa é boa não é ? Mas é a verdade !
Publicitário hoje, têm que ter bola de cristal e conhecer muito sobre comportamento, motivação e psicologia.
Alguém disse que o trabalho era fácil ??? Me passem o nome deste mentiroso !!!!
Comunicação
A comunicação é um processo, apesar de relativamente simples, e, com caráter universal, também complexo por ser próprio do ser humano e este ser um organismo extremamente complexo.
Para haver a comunicação, são necessários três elementos: o transmissor, o código e o receptor. Em relação ao consumo, "quem diz" procura persuadir "a quem recebe" a mensagem para comprar. Assim, o efeito desejado é fazer consumir.
Quanto à comunicação persuasiva, são tentadas várias formas de persuasão a fim de que a mudança de atitude possa ocorrer através do aumento do componente cognitivo, fornecendo novas informações, associação de mudança com conseqüências reforçadoras, o que leva a uma mudança do componente afetivo e a uma tentativa de fazer com que o consumidor se engaje em comportamento contrário às suas tendências atitudinais, o que provoca uma modificação do comportamento. Os indivíduos parecem ser mais fáceis de serem persuadidos em grupo do que isoladamente, principalmente quando ocorre compromisso público.
Entre as formas de comunicação persuasiva, citam-se: 1) a comunicação direta; 2) a comunicação através de representação; 3) a recomendação; 4) o anúncio em seqüência a programas; e 5) a comunicação de utilidades.
Estas comunicações contêm os argumentos mais importantes em primeiro lugar e os mais fracos em segundo, além de omitirem ou apresentarem conclusões, serem unilaterais ou mostrar tanto os prós quanto os contras. Podem visar determinada quantidade de mudança e sua argumentação pode ser de forma racional e emocional, como o apelo ao medo.
Para a aprendizagem das vantagens do produto, tem sido repetido em parte. Desta forma, ao atingir determinada massa sempre renovada de consumidores, estes formem atitudes favoráveis ao produto.
A publicidade, através da repetição, pode levar a um aumento do componente cognitivo e da retenção, além de acarretar um aumento da afetividade em função da familiaridade, ou de alguma gratificação sentida.
A lei de associação é outro recurso da publicidade. Por exemplo, o nome do produto é associado ao seu uso. O ritmo rima e melodia auxilia a memória e propiciam uma participação, como no caso de cantar junto.
A atenção é despertada através de técnicas como tamanho e luminosidade do anúncio, desenhos e ilustrações contendo elementos humanos com os quais podemos nos identificar.
Simbologia também é um assunto a ser muito discutido, mas não agora....
Marketing Estratégico 1.4
4 - Vencer devido a uma alta participação no mercado: "As empresas líderes em participação no mercado ganham mais dinheiro do que suas concorrentes mais fracas. Elas desfrutam de economias de escala e maior reconhecimento de marca. Há um “carro chefe”, e os clientes que estão comprando pela primeira vez o tipo de produto que oferecem sentem-se mais confiantes comprando delas. Mas muitas das grandes líderes de vendas no mercado não são tão lucrativas".
Participação no mercado, como aumentá-la ???
Na era da informação, aumentar o número de produtos disponíveis não é a estratégia mais usada para conquistar clientes, acredite.
Uma empresa solidificada no mercado hoje necessita primeiramente de: Métodos ágeis de desenvolvimento interno, pesquisas internas e externas de satisfação e concorrência, INFORMAR e INSTRUIR o cliente, um preço justo e se possível, entregar o produto na casa dele.
É óbvio que não existe um único caminho de marketing para o enriquecimento. Não basta fazer a maioria das coisas um pouco melhor que seus concorrentes. Ser operacionalmente excelente não é o mesmo que ter uma estratégia vencedora. A excelência operacional pode ajudar a empresa a vencer por certo tempo, mas outras empresas irão logo alcançá-la ou superá-la.
Mas essas estratégias novas e bem-sucedidas não são copiadas com rapidez, acabando por se tornarem comuns? Sim, os imitadores vêm em seguida. Entretanto, uma coisa é copiar alguns aspectos de uma nova estratégia e outra bem diferente é copiar todos os aspectos da arquitetura estratégica. As grandes estratégias consistem em uma configuração singular de muitas atividades de reforço que dificultam a imitação pura e simples da concorrência.
Uma das áreas mais interessantes da PP e do MKT, provavelmente é a PESQUISA.
Aprenda o que e a onde pesquisar.
Melhores Propagandas 1.3
Muitas pessoas se perguntam:- De onde saem as propagandas de cerveja do Brasil ???
pra essas pessoas, aí está uma idéia...
Marketing Estratégico 1.3
Outra dica de Kotler...
3 - Vencer devido aos preços mais baixos: "A estratégia de baixo preço funcionou para várias empresas. Contudo, as líderes em preços baixos têm que tomar cuidado. Uma concorrente pode entrar no mercado com um preço mais baixo. Uma certa medida de qualidade e atendimento também deve se fazer presente para que os clientes sintam que estão comparando com base no valor, e não apenas no preço".
É importante dizer que PREÇO é uma variável que regulariza a empresa. Porque?
Simplesmente porque é a ponta do iceberg. Se você for fazer o processo de análise da sua empresa pelo fim, começaria pelo PREÇO.
Nem sempre preço baixo é a melhor maneira de atingir o cliente. Hoje em dia, o simples fato de um produto ter o preço mais elevado que o da concorrência, já nos passa uma idéia de produto com mais qualidade. Muito cuidado!!! Agregar valor nem sempre é aumentar preço!!!
Marketing Estratégico 1.2
Seguindo com as 8 dicas de Kotler, aí vai mais uma...
Vencer pelo melhor atendimento: "Todos nós queremos bom atendimento. Mas os clientes o definem em diferentes formas. Todo o atendimento se desdobra em uma lista de atributos: velocidade, cordialidade, conhecimento, solução de problemas e assim por diante. Cada pessoa atribui diferentes pesos a esses atributos de atendimento em diferentes momentos e contextos". Philip Kotler
Muitas vezes é melhor utilizar um simples bloco de papel e uma caneta para lidar com os clientes, só que muitas pessoas acham que isto não funciona muito bem, pelo simples fato de não pensarem nos ganhos ao se utilizar este tipo de tecnologia, e que para muitas das pequenas empresas é o melhor instrumento para a criação do relacionamento com os consumidores.
A melhor “tecnologia” a ser empregada é o cérebro das pessoas, pois o conhecimento permite melhorar relacionamentos, estabelecer vínculos profundos e saber exatamente o que os clientes desejam. Ouvir também é um exercício que traz inúmeras vantagens para as organizações que realmente prestam atenção naquilo que o cliente diz.
Até o cliente se tornar fiel há um longo caminho a ser percorrido, é um investimento de longo prazo e que traz maiores responsabilidades para a organização, pois a exigência dos consumidores cresce continuamente e a qualidade não pode ser reduzida.
Melhores Propagandas 1.1
Mais um video da série de comerciais, este um pouco mais engraçado...
Aproveitem
Marketing Estratégico
À partir deste dia, a BAH oferece a cada dia, 1 das 8 super dicas sobre MKT Estratégico, divulgado por PHILIP KOTLER. Espero que vocês aproveitem...
1 - À medida que o mundo gira em direção ao próximo milênio, tanto as pessoas quanto as empresas ficam imaginando o que os espera. A preocupação não é só o fato de haver mudanças, mas sim a velocidade acelerada dessas mudanças.
Nem sempre as empresas percebem que seus mercados estão sempre mudando.
A estratégia utilizada no ano anterior que foi completamente vitoriosa pode ser hoje, o caminho mais certo para o fracasso.
À medida que o ritmo de mudanças se acelera, as empresas não podem mais confiar em suas antigas práticas de negócios para manter a prosperidade. Há dois tipos de empresas: aquelas que mudam e aquelas que desaparecem.
O atual panorama está sendo moldado por duas forças poderosas: tecnologia e globalização.
Vamos citar algumas práticas de mercado consideradas vitoriosas e famosas:
Vencer pela qualidade superior: Todo mundo concorda que a qualidade sofrível é ruim para os negócios. Os clientes que se zangam com a má qualidade e não voltam, e ainda falam mal da empresa.
Mas, quando é vencer pele boa qualidade? Há quatro problemas aqui. Primeiro, qualidade tem muitos significados. Clientes diferentes dão importâncias a coisas diferentes e, portanto, uma garantia de qualidade sem definições adicionais não significa muito. Segundo, as pessoas normalmente não conseguem perceber a qualidade do produto simplesmente olhando para ele. Terceiro, a maioria das empresas, na maioria dos mercados, está se igualando em qualidade. Quarto, algumas empresas são conhecidas por terem a mais alta qualidade.
Amanhã teremos a dica número 2, fique ligado!
BRIEFING
Definir exatamente as funções da agencia e do anunciante.
Após o briefing inicial (feito pelo anunciante para a agência, via atendimento e/ou direção geral), briefings específicos e complementares são recomendados para áreas especializadas da agência tais como mídia, criação, pesquisa, promoção etc. isso é normalmente muito mais satisfatório que um único briefing geral.
Nosso trabalho é o de coletar o ponto de vista das outras pessoas e não o de expressar o nosso próprio, de fazer questões e não o de respondê-las. Estamos lá para escutar.
Áreas de responsabilidade.
O processo de briefing, como já vimos, é inseparável do processo de planejamento. Entretanto, as responsabilidades sobre o briefing devem seguir claramente uma divisão de responsabilidades de planejamento.
O sistema apresentado a seguir é uma proposta de definição de responsabilidades de planejamento e briefing que, apesar de não ser aplicável para todas as situações, é susceptível de ser adaptado à grande maioria dos casos.
Em geral, as áreas de marketing devem ser responsáveis por tornarem as informações acessíveis e a área de propaganda e a agência por obterem as informações que precisam. Embora todos aconselhem e assistam uns aos outros, as responsabilidades finais de trabalho devem ser como segue:
Áreas de marketing.
a) Tornar acessíveis para a área de propaganda todas as informações relevantes sobre seus produtos e mercados.
b) Ajudar a área de propaganda a formular objetivos de propaganda adequados aos objetivos de marketing e de rentabilidade do produto/empresa.
c) Aprovar os objetivos, planos e custos preparados pela área de propaganda, bem como tomar – nos casos necessários – a decisão final sobre planejamento estratégico.
Área de propaganda.
a) Assegurar que as ações de propaganda sejam uma contribuição favorável ao plano de marketing.
b) Obter das áreas de marketing as necessárias informações relevantes para a formulação dos objetivos de propaganda. Conseguir informações adicionais de fontes externas (agência, institutos de pesquisa, dados publicados)
c) Formular objetivos de propaganda compatíveis às verbas, custos e retornos previsíveis, ajustando-os com as áreas de marketing e a agência.
d) Preparar um briefing básico (e por escrito) para a agência, contendo as informações essenciais sobre o produto, o mercado e o consumidor, além de uma definição clara dos objetivos de propaganda.
e) Tornar acessíveis – para a agência – todas as informações adicionais necessárias para possibilitar a preparação e execução do planejamento feito para alcançar os objetivos aprovados.
f) Aprovar em primeira instância o planejamento geral estratégico e os planos de trabalho feitos pela agência, submetendo-os – nos casos necessários – à aprovação final pela área de marketing.
Agência de propaganda.
a) Aconselhar e assistir a área de propaganda na formulação dos objetivos de propaganda.
b) Obter da área de propaganda (ou através dela) e de suas próprias fontes todas as informações necessárias para a execução do planejamento estratégico, dos planos de trabalho e levantamento dos custos para alcançar os objetivos.
c) Executar o planejamento estratégico, os planos de trabalho e o orçamento, para submetê-los ao anunciante.
d) Executar as tarefas aprovadas, sob a direção da área de propaganda de seu cliente.
O briefing na hora certa.
Há dois aspectos importantes neste ponto:
a) O tempo requerido para reunir todas as informações relevantes das áreas de marketing antes da formulação dos objetivos de propaganda.
b) O tempo para brifar a agência e desse momento até o início da campanha.
É fundamental, então, o julgamento do gerente de propaganda sobre as circunstâncias individuais e sobre as pessoas envolvidas.
Metodologia de trabalho da BAH COMUNICAÇÃO.
O mercado é rápido e competitivo por isso, utilizamos métodos
uniformes de atendimento para satisfazer a todos os clientes aperfeiçoando nossos processos
criando 4 passos de atendimento:
1 - BRIEFING - Captar o máximo de informações que influenciam no resultado do projeto.
Cada detalhe deverá ser previamente registrado pelo cliente e enviado para um de
nossos atendentes.
2 - PROJETO - Com base nessas informações, um de nossos arquitetos irá criar um projeto
em três dimenções (3D) que será apresentado ao cliente na data combinada.
Cada projeto é único e personalizado com o estilo do cliente.
3 - APROVAÇÃO - Nesta etapa está todo diferencial da BAH COMUNICAÇÃO. Desenvolvemos
quantos projetos forem necessários até a aprovação final do cliente SEM NENHUM CUSTO.
Liberdade e criatividade. Isso você só encontra aqui.
4 - EXECUÇÃO - Será montada uma cópia FIEL do projeto aprovado.
Por isso, é muito importante definir todos os detalhes antes da construção do seu estande.
Ações promocionais, recepção de convidados e equipamentos de ultima geração
são alguns de nossos serviços complementares em grandes eventos.
Cada ítem deve ser acompanhado pelo cliente e por um de nossos colsultores.
Para avançar ao próximo item, deverão ser confirmadas as informações
formalizadas via e-mail.
ROI (retorno sobre o investimento)
Agora mais do que nunca, os profissionais de Marketing estão sob o alvo de diretores executivos e financeiros para provar que a propaganda que eles fazem e a ações que eles elaboraram compensam o dinheiro investido.
Os custos de Marketing e de ferramentas subiram bastante: elas ficaram grandes demais para que a explicação "confie em mim, nós temos que fazer isso" funcione como antes. Ao mesmo tempo, os profissionais estão almejando o cargo de diretor de Marketing.
Bom, se você quer uma cadeira de diretor na mesa da diretoria você deve atuar como um e mostrar-nos os dados que indicam que os seus investimentos vão ser reembolsados.
Ter esses dados ajuda realmente? De acordo com um estudo de 2007 da Marketing/Profs/Lenskold Group, a resposta é sim. Neste estudo, 60% das companhias que usam ROI (Retorno sobre o investimento) e métricas baseadas financeiramente dizem que esperam um crescimento maior que os seus concorrentes e 30% indicou que os seus diretores executivos e financeiros estão bastante confiantes de que o investimento em Marketing são lucrativos.
Enquanto isso, apenas 48% destes que não estão usando métricas financeiras esperam um crescimento maior que os seus concorrentes, e cerca de 6% gozam da confiança de seus diretores.
Formalize os gastos designados para as campanhas e estratégias. Verifique se se você consegue responder uma destas 7 perguntas:
1- Quanto você gastou, mês por mês, em cada ação de Marketing?
2- Qual foi a sua distribuição durante esses períodos?
3- Como o seu preço de varejo mudou?
4- Você tem estimativas das ações dos concorrentes, ou pelo menos em termos de investimento em propaganda?
5- Há algum fator externo que possa afetar suas vendas, como taxas de desemprego, a temperatura média diária, etc.? Você tem algum dado?
6- Se sim, quais foram as suas vendas ou leads durante esses períodos?
7- A marca está inovando? Está aparecendo?
Há muitas conclusões dos modelos de mix de Marketing. O primeiro é aprender a porcentagem das suas vendas que foram realmente geradas do seu esforço de Marketing. Pressupondo que a sua marca está no mercado há poucos anos, muitos dos seus consumidores não precisaram de um anúncio ou promoção para lembrá-los de comprar o seu produto no ano passado.
PROCESSOS BÁSICOS DO COMPORTAMENTO
Talvez o primeiro ponto que há de se entender em relação ao consumidor seja a motivação. Com raras exceções, um ser humano não consumirá nada se não estiver motivado a comprar.
A motivação envolve atividades as quais nos levam a um determinado objetivo. Podemos nos tornar motivados ou estimulados por meio de necessidades internas ou externas que podem ser de caráter fisiológico ou psicológico.
Se por algum motivo, ficarmos sem tomar água por algum tempo, o nosso organismo reagirá de uma forma tal que constantemente nos sentiremos compelidos a buscar nosso objetivo, ou seja, saciar a sede. O comportamento motivado tenderá a prosseguir até que nosso objetivo seja alcançado, de forma a reduzir a tensão que estamos sentindo.
Muitas vezes conseguimos driblar a necessidade com outro aspecto. Se estivermos com sono, por exemplo, todo o nosso comportamento se voltará a perseguir o objetivo de acabar com o sono, ou seja dormir.
No entanto, se alguma outra coisa nos motivar, um filme na televisão, por exemplo, ou uma reunião de amigos, o nosso comportamento fará com que os sintomas de sono sejam temporariamente esquecidos.
Entender o processo facilita a criação, mas, como saber o que se passa na cabeça daquele público ?? Naquela hora?? Ótimas perguntas !
Publicidade Comparativa
Através do modelo comparativo se pretende contrapor as características do produto anunciado com os de um outro anunciante.
Segundo diz para Ricardo Lagreca Siqueira a publicidade comparativa pode ser definida como “aquela na qual o anunciante, com o intuito de promover a implementação do consumo de seus produtos, coloca em contraposição determinadas características de produtos concorrentes, de modo a demonstrar aos consumidores algum tipo de superioridade de seu produto em relação aos demais”.
Alguns admitem que seu conceito também possa abarcar a comparação com o mercado em geral, o que geralmente se faz através de superlativos ("o mais barato da cidade").
Paulo Luiz Durigan, por exemplo, procura integrar em seu núcleo conceitual também a publicidade superlativa de forma a "conter não a identificação do concorrente e sim, (I) a menção às próprias prestações; (II) a referência a outras prestações e (III) a comparação entre essas".
Também pode se dar através de formato implícito ou explícito. Na primeira situação o nome ou marca do concorrente não é mostrado abertamente, mas há menções que podem identificá-lo.
Na década de 60 houve uma "explosão" sem precedentes desse modelo publicitário nos Estados Unidos, quase a colocar em colapso todo o mercado. Posteriormente foi regulada e incentivada através de instrução do Trade Federal Commission, em 13 de agosto de 1979.
É permitida no MCE desde que opere segundo o artigo 3 bis da Diretiva 84/450/CEE.
No Mercosul há um início de regulamentação através da Resolução 126/96.
No Brasil o Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária a permite, com certas restrições, definindo-a em seu artigo 8º. como sendo “toda atividade destinada a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou idéias”.
Alguns a consideram lícita e outros não: a maioria se inclina a dizer que sua licitude depende de suprir certos requisitos, os quais, de mode geral, seriam os estipulados pelo artigo 3 bis da Diretiva 84/450/CEE
Marcello Pauletti
MBTI de Carl G. Jung
Modelo baseado nas teorias dos Tipos Psicológicos de Carl Gustav Jung. Para ele, as pessoas expressam suas preferências através de alguns comportamentos mais do que por outros e podem ser classificadas em tipos psicológicos por suas preferências, características individuais, hábitos e iniciativas. No modelo MBTI, existem 16 tipos psicológicos representados pela combinação de 4 pares opostos (E,I; S,N; F,T; P,J), conforme as relações de cada atitude listadas na tabela abaixo:
A tabela abaixo apresenta alguns exemplos de palavras processuais.
Atitude - Reação 1 - Reação 2
Energia - Extrovertido( E ) - Introvertido( I )
Atenção - Sensitivo( S ) - Intuitivo( N )
Decisão – Sentimental( F ) – Pensador( T )
Vivência - Perceptivo ( P ) – Julgador ( J )
O teste MBTI (Myer-Briggs Type Indicator), classifica as pessoas em uns dos16 tipos psicológicos analisando respostas de um questionário específico.
Pesquisas recentes demonstraram a relação entre a preferência por cores e os tipos psicológicos, e sugerem relações sobre estratégias de propaganda e padrões de aprendizado.
O trabalho de Orth (Orth 1993), propõe técnicas oriundas da Programação Neurolingüística (PNL) para personalizar a interface. A PNL enfatiza que todo o aprendizado humano está baseado em experiências realizadas através dos sentidos: visão, audição, e cinestésicos (tato, olfato e paladar), e que as diferenças individuais correspondem ao sentido preferencial de comunicação de cada indivíduo.
Esse é um trabalho muito interessante e deve ser pesquisado a fundo para quem deseja estar focado no seu cliente alvo.
Marcello Pauletti
Mais sustentabilidade
Ainda falando sobre sustentabilidade, o Banco do Brasil também aderiu a esta PERCEPÇÃO!
Esse video nos mostra e explica um pouco do que é sustentabilidade.
Além de ser uma ótima amostra do que você pode fazer para ajudar o planeta, o BB tem uma visão um pouco diferente do Bradesco, pedindo ao seu cliente que se junte a essa causa.
Uma maneira diferente e eficaz de divulgação, interação e informação.
Mais, ou menos efetivo ???
Difícil de medir, mas no placar, ponto pro BB.
Sustentabilidade se sustenta
Foi no 5° Fórum Mundial de Comunicação Social, realizado dia 25 de março na PUC/RS que aumentei o número de informações sobre este assunto.
SUSTENTABILIDADE, o que é isso ???
Uma nova PERCEPÇÃO de como as empresas devem trabalhar no futuro.
Sustentabilidade significa ter comprometimento com o bem social e/ou ambiental.
Este processo é, e vai ser ainda, muito importante para todos os tipos de empresa. Muito mais do que uma simples tendência, ela provavelmente se transformará numa responsabilidade governamental.
A primeira pergunta que deve ser feita para quem quer se converter em uma empresa com responsabilidade social é: - "A sociedade está ganhando com isso ?" - Onde o nível de qualificação da empresa neste setor seria o quanto a sociedade ou o ambiente ganha com o processo.
Este processo se solidifica quando temos um FORNECEDOR RESPONSÁVEL e um CONSUMIDOR CONSCIENTE, parece difícil, e realmente é.
Resumindo, instruir e informar o consumidor são os primeiros passos de um caminho que se dirige para o bem do planeta.
Muitas empresas estão utilizando o termo "sustentabilidade" mas não mostram de verdade os resultados prometidos e o consumidor também, não pesquisa sobre a veracidade dos fatos. A sustentabilidade não deve ser um recurso de marketing ou de comunicação. Porque?
Nessa conta, quem sai perdendo é a sociedade como um todo, pois não podem existir concorrentes quando o assunto é sustentabilidade social/ambiental.
Existem muitas formas de trabalhar este tema dentro da sua empresa. Pense, pesquise e identifique como ela pode melhorar alguns processos internos, que no final, quem sai ganhando é a sociedade como um todo. Você pode focar algum assunto, algum produto ou algum serviço, mas pense sempre neste resultado final. O bem do planeta.
Todo este trabalho resulta na confiança gerada pela satisfação dos consumidores, estes que começam a pesquisar mais sobre o que esta ou aquela empresa faz pelo meio ambiente. Essa preocupação é um fator de escolha do consumidor do futuro e logo chegará o momento onde o Planejamento Social será inserido em praticamente todas as empresas.
Na era da informação, quem sai na frente é Alexandre Gama, responsável pela ação "Bradesco, o banco do planeta", que mostra o banco com um único cliente preferencial, o planeta. Durante sua brilhante apresentação no fórum, abordou assuntos como: consumo consciente, mudança de comportamento das empresas e do consumidor, deixar de visar lucros, entender os processos das empresas e dar foco na causa, entre outros.
Alexandre comentou sobre a quantidade de coisas ultrapassadas que podem ser reinventadas sem que consumam o planeta. Do ponto de vista do planeta, nada pode ser "jogado fora", pois no planeta não existe o "fora", concluiu ele. Disse que formar e educar o cidadão é a melhor forma de iniciar um processo de responsabilidade social, e eu concordo.
Um novo começo
* A partir desta data, a Bah Comunicação e Marketing começa a disponibilizar informações sobre Publicidade, Marketing e WebDesing .
Todos os dias, alguns destes 3 assuntos serão analisados e comentados pelas pessoas que compõem o grupo da agência. Sempre procurando maneiras de INFORMAR, CONSULTAR e AJUDAR o internauta. O resultado disso é melhorar o trabalho destas áreas para os consumidores de qualquer setor,por isso, a Bah começou o levantamento de informações necessárias para você se tornar um ótimo empreendedor criativo.
Esperamos que você nos acompanhe nesta jornada que se inicia AGORA!